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Brusque se despede do padre Nélio Roberto Schwanke em missa marcada por emoção e homenagens no Santuário de Azambuja

Postado em 11/05/2025 por

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*Fonte imagem : 4486723e-36dc-4bfe-a366-1cbca66e2938*


O Sacerdote foi homenageado por autoridades civis e religiosas durante cerimônia de despedida no Santuário de Azambuja

Desde as primeiras horas da manhã de sábado, 10 de maio, a comunidade brusquense reuniu-se no complexo do Santuário de Azambuja para se despedir de Padre Nélio Roberto Schwanke, sacerdote da Arquidiocese de Florianópolis e diretor istrativo do Hospital Arquidiocesano Cônsul Carlos Renaux – o Hospital Azambuja.

O corpo foi velado na sala em frente ao Teatro de Azambuja, onde uma multidão ou para prestar sua última homenagem. Familiares, amigos, colaboradores do hospital, autoridades civis e religiosas, além de muitos fiéis, fizeram questão de demonstrar carinho e respeito por aquele que dedicou sua vida ao serviço do próximo.

Missa e homenagens

Às 14h, foi celebrada a Santa Missa de corpo presente, presidida por Dom Wilson Tadeu Jönck, arcebispo metropolitano de Florianópolis, e concelebrada por Dom Onécimo Alberton, bispo auxiliar, pelo pároco do Santuário, Padre José Henrique Gazaniga, e por diversos padres da Arquidiocese.

Durante a celebração, o clima era de oração e gratidão. Entre os presentes estavam familiares, amigos, diretores do hospital, membros do corpo clínico, empresários, funcionários e autoridades, todos unidos em memória do sacerdote.

Dom Wilson destacou a entrega de Padre Nélio à missão sacerdotal e ao cuidado dos enfermos, especialmente por meio de sua atuação no Hospital Azambuja. “Ele acreditava que valia a pena dedicar toda a vida pelos doentes. Sabia o valor do cuidado no restabelecimento da saúde dos enfermos. Isso são as obras de caridade de que fala o Evangelho”, afirmou o arcebispo.

Em um dos trechos mais marcantes da homilia, Dom Wilson destacou a sensibilidade do sacerdote diante da dor alheia. “Ele sempre esteve ao lado das famílias enlutadas, sempre disposto a acolher. Essa também é uma obra de caridade: estar junto de quem sofre”.

Legado de liderança e caridade

Entre os que prestaram homenagens, o provedor do hospital, empresário Ingo Fischer, ressaltou a dedicação e o espírito comunitário de Padre Nélio. “Ele foi um verdadeiro pilar da nossa comunidade. Um exemplo de liderança e humanidade que será sempre lembrado”, declarou.

O vice-provedor, empresário Luciano Hang, também destacou o papel fundamental do sacerdote na trajetória do hospital. “Padre Nélio era nossa base. Ele deixa um legado muito grande de credibilidade e bom gerenciamento”, afirmou. Hang ainda citou uma das frases marcantes do padre: “A única porta que não fecha é a do Hospital Azambuja”.

O empresário Osmar Crespi, também da diretoria do hospital, reforçou a relevância do trabalho do sacerdote. “Hoje o hospital é referência em Santa Catarina graças ao empenho dele. Vai fazer muita falta como amigo e como diretor”, pontuou.

Marcílio Cesar Ghislandi, que conviveu com o padre por mais de 40 anos, relembrou o crescimento da instituição e o desejo do sacerdote de ver a torre de alta complexidade e a oncologia habilitada. “Ele foi um pai, um ícone da saúde”, disse.

Padre Alvino Antrovini Milani, diretor eclesiástico do hospital, sublinhou a transformação promovida por Padre Nélio. “Ele merece todo o agradecimento da cidade. Mesmo doente, nunca deixou de cumprir sua missão.”

Gilberto Bastiani, atual gestor do hospital, ressaltou o perfil diplomático do sacerdote e sua habilidade em mobilizar apoio. “A missão dele era clara: ampliar os serviços de saúde para quem precisa. Foi uma honra trabalhar ao lado dele por 18 anos.”

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, presente ao velório, afirmou: “Ele tinha um foco muito claro: dedicar-se aos outros. Por isso é tão lembrado e deixa tanta saudade.”

O empresário Edemar Fischer destacou a firmeza e confiança transmitidas pelo sacerdote. “Ele conseguia tudo o que pedia, porque as pessoas confiavam nele. Foi um homem de comando sereno.”

Cortejo e sepultamento

Após a missa, o corpo foi conduzido em cortejo solene no caminhão do Corpo de Bombeiros até o Cemitério Municipal Parque da Saudade, onde foi sepultado na ala reservada aos padres. O momento final, conduzido por Dom Wilson, foi marcado por emoção, orações e homenagens, encerrando a trajetória de fé, serviço e amor ao próximo de Padre Nélio.

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